24/07/13

E já vamos em 15 (quinze) ministros

Começámos com um governo enxuto.
Só de 12 ministros indomáveis patifes, mas muitos secretários de estado com muitos assessores.
Ao fim de dois anos passamos a ter 15 (quinze) ministros.
Aguardemos, agora, pelos novos secretários de estado.
Nada contra. Alguns até dizem que é o reconhecimento, por parte de Passos Coelho, dos erros do passado. Vou acreditar.
Além da bizarrice da nova estrutura, criticada por muitos, acho estranho é ninguém perguntar quanto nos custa esta mania de andar a brincar aos governos.
Há dois anos fundiram-se ministérios, aprovaram-se novas leis orgânicas, etc, o que além de ter paralisado a acção de muitos ministérios, deve ter custado alguns euros.
Agora toca a desfazer, ou seja, novos nomes (com tudo o que isso implica), suponho que novas leis orgânicas e novo período de inacção política. E quantos euros custará isto ao erário público?
Para quem está em crise e necessita de decisões rápidas não está mal.
Passámos a ter um novo 1º ministro, de seu nome Paulo Portas, já que Passos Coelho, que antes era o pau mandado de Vítor Gaspar, parece ter delegado tudo no irrevogável Paulo e assim ficará a coordenar o secretário de estado da cultura.
E o ministro Poiares Maduro passará a fazer o quê, além dos briefings diários (tem dias) do seu ajudante Pedro Lomba?


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