As palavras do Juiz Conslheiro Fernando Pinto Monteiro, citadas no meu anterior "post", fizeram-me lembrar episódios de quando, por razões profissionais, viajava muito de avião.
O primeiro foi num vôo Lisboa- Paris, na TAP. Estavamos em finais dos anos 90 do século XX. Ainda o avião estava na Portela quando vejo entrar Mário Soares ( que já não era residente da República ) e a sua filha. Sentam-se na 1º ou 2º fila de executiva. Discretos e sem alaridos.
Posteriormente entra o comandante do vôo que vê Mário Soares. Nem boa tarde nem bom dia ! E durante o vôo nunca saiu da cabine para o cumprimentar.
Como dizia Marlow : " Uma questão de temperamento".
Eu acrescentaria ...e de boa educação !
Amanhã conto outra ! Não percam.
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