22/04/07

Mau gosto ...

o dos Gatos Fedorentos tentarem fazer graça com massacres de inocentes por psicopatas.

3 comentários:

Anónimo disse...

Desculpe-me mas discordo, ou então teri feito uma leitura diferente e deturpei a mensagem, talvez. O que entendi e tenha coompreendido, é que eles fizeram humor com a leis de venda de armas na América. Sem essa posssibilidade não teria sido mais difícil ter acontecido? è que já não é o primeiro, não será o último. Psicopatas, ou com tendências para certas patologias, se o acesso a armas fosse muito, mas muito mais díficil...Eles apenas pegaram em algo que aconteceu. E acredite, achei muito mais aberrante algumas das familias enlutadas recusarem dar entrevistas ao canal que passou as imagens do criminoso, porque não consegui entender o propósito dessas entrevistas. Falar contra o poderoso lobby das armas americano? Não de certeza não seria, basta vê-las nos canais a que eles se dignaram dar as tais entrevistas, por não terem passado as imagens. Que o homem estava completamente desorientado, estava. Mas quem é, que num mundo como o americano, tem tempo para ligar a desorientados? Nem cá, quanto mais lá. Mas de qualquer forma, peço desculpa pela discordãncia.

António P. disse...

Caro cfreitas,
Foram 2 "sketchs". Refiro-me ao 1º onde se ficcionava o que aconteceria em Portugal. Aparece um "psicopata" com duas armas que entra na UnI e a sala de aula está vazia. Há depois um diálogo com a mulher a dias ... onde se fazem graças sobre se o psicopata quer matar alunos ou profs.
Não vi nenhuma crítica à questão de vendas de armas nos EUA.
E a minha questão é sobre fazer graças com tragédias.Parece-me de mau gosto sejam assassínios, tragédias naturais, etc. Já tinham feito um sobre o enforcamento do Saddam que também me pareceu abaixo de cão.
Cumprimentos

Anónimo disse...

Estou inteiramente de acordo contigo, António. Essa de que o humor "brinca com tudo", por definição, é coisa que não engulo.

E mesmo a questão das armas é controversa. Um bom alibi para a questão de fundo. Com armas à venda ou sem elas, tenho para mim que estas coisas têm razões mais fundas. Muito especialmente nos EUA, onde acontecem dia-sim-dia-não.