É o que diz Imre Kertész numa entrevista ao suplemento "Domingo" do "El País" de hoje, a ler aqui.
Sobre a memória e como tratar temas do passado conta esta anedota húngara :
" Havia um poeta que escreveu um poema maravilhoso que foi traduzido em vários idiomas. De um desses idiomas voltou-se a traduzi-lo para húngaro e já não tinha nada a ver com o poema original."
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Cá estamos!
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