05/11/09

As Estatísticas

valem o que valem. Podem ser lidas, politicamente, conforme as conveniências. Mas são feitas com trabalho e têm um método que as suportam. E sem números não viveriamos.
Valorizar ou desvalorizar as estatísticas ainda aceito.
Substitui-las por aquilo que ouço no café do meu bairro ou no autocarro é que me parece ridículo.
O P.C.P. e o B.E. vão de autocarro para o café. E na viagem lêem horóscopos.

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