23/06/11

O silêncio do feriado

também se sente no campo.
Na vila só alguns cafés estão abertos. Nos bancos faltam os habituais reformados. Estarão em casa ou foram passear com as famílias.
Na estrada nacional, que passa à minha porta, os camiões não circulam  e são poucas as viaturas ligeiras que o fazem. Nos campos não ouço nem tractores nem alfaias agricolas. A pedreira vizinha está fechada e não se ouvem as explosões abafadas dos dias de trabalho.
Ouço os passáros nas árvores do páteo e ao longe os chocalhos de um rebanho de ovelhas. Até os cães estão calados.
Antes assim. Trabalho melhor.

Sem comentários: