Manhã cedo Pedro Passos Coelho, na sua modesta casa de férias na Manta Rota, pediu a um dos seguranças para ir à tabacaria da esquina comprar-lhe os jornais. Tomou um duche. Pediu à esposa um pequeno almoço frugal, sentou-se, e enquanto comia o papo-seco com manteiga começou a ler os jornais e:
- constatou que ia ter companhia ruidosa na festa do Pontal, que já não é no Pontal;
- ficou desiludido com o Vítor que é apenas um manga de alpaca, e dos medíocres.
Vai daí, vira-se para a esposa e diz-lhe:
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