Da última vez que fui a Paris ( Janeiro de 2007 ) decidi finalmente comprar um livro que um amigo me tinha aconselhado.
Trata-se de "Sublimes paroles et idioties de Nasr Eddin Hodja" editado pela Phébus libretto.
Trata-se de "Sublimes paroles et idioties de Nasr Eddin Hodja" editado pela Phébus libretto.
Nasr Eddin terá sido um mítico religioso turco que viveu em data indeterminada entre os séculos XIII e XV. O livro é uma compilação dos seus ditos e/ou histórias apresentadas por Jean-Louis Maunoury.
Para perceber a fama de Nasr Eddin e dos seus ditos, ao longo dos séculos, nada melhor que citar os dois primeiros parágrafos da introdução de Maunoury :
" Un texte trés anciene décerne à Nasr Eddin Hodja le titre d' « idiot complet ». Il ne faut pas se méprendre : cette qualification n'est pas un blâme mais un éloge. Elle ne signifie pas que Nasr Eddin soit compètement idiot, selon l'expression usuelle, mais bien plutôt qu'il est un « idiot accompli ». Comme d'autres accèdent à l'illumination, il aurait atteint le stade suprême - sublime - de l'idiotie.
Mais de quelle sorte d'idiotie ? Existerait-il une forme de sottise ou d'ignorance dans laquelle on puisse exceller sciemment en quelque sorte ?"
Para responder a estas perguntas irei, de vez em quando, contar algumas das histórias de Nasr Eddin. Ou seja este post tem continuação e caberá aos leitores decidir.
Mais de quelle sorte d'idiotie ? Existerait-il une forme de sottise ou d'ignorance dans laquelle on puisse exceller sciemment en quelque sorte ?"
Para responder a estas perguntas irei, de vez em quando, contar algumas das histórias de Nasr Eddin. Ou seja este post tem continuação e caberá aos leitores decidir.
P.S. : juro que não recomecei a reler o livro por causa do que alguns políticos ( e não só ) andam para aí a dizer. Não quero ofender Nasr Eddin, até porque não é qualquer um que atinge o "estado supremo - sublime - da idiotice ".
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