Há os que treinam para não cometer erros. E há os que treinam sem medo de cometer erros. Dos primeiros nunca saberemos os nomes. São anónimos e aos milhares. Dos segundos saberemos os nomes porque são poucos e são os melhores.
22/06/07
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Treinar - o que quer que seja - sem medo de cometer erros, não significa que não se treine para não cometer erros. As duas práticas podem e devem, a meu ver, conviver, sob uma única filosofia: trabalhar, aprender, de preferência com gosto, provavelmente com sacrifício, para fazer bem, melhor, suceder, muito possivelmente vencer.
Sempre gostei de treinar. Mais do que competir, aliás. Recordando apenas um bom exemplo, ensaiei, durante anos, na busca do permanente compromisso entre o prazer e o rigor. Indispensáveis, ambos, à obtenção de objectivos.
Esta entrada, tal como a leio, sugere um dogmatismo redutor. Se valesse, sem mais, o Mourinho talvez não tivesse ganho o que ganhou e as equipas italianas - começando pelo Milão, recentíssimo campeão europeu - também não. E não creio, António, que estejamos a falar de "anónimos" e, muito menos, "aos milhares". Embora se trate de um futebol que nunca apreciei muito, para dizer o menos... Abraço.
Enviar um comentário