" Desta maneira, o Autor em visita despede-se de um companheiro de serões e de uma Ofélia local, de um dente excomungador e de mastins e ideias negras que lhe guardaram a cabeceira na véspera do dia de Todos os Santos e de todos os caçadores, o primeiro do mês de mil novecentos e sessenta e seis. Pensa na manhã e espera. Espera. Espera o sono. O sono. Sono..."
( último parágrafo do "Delfim" )
José Cardoso Pires despediu-se de nós a 26 de Outubro de 1998. Faz-nos falta.
1 comentário:
Também andou no mar...até sempre.
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